Cartas - 2020

Um grupo de colegiais de Milão encontrou on-line o antropólogo espanhol, protagonista do Dia de Início de Ano de CL. «Por que a certeza da fé é razoável? O que mantém o maravilhamento desperto? Uma ilusão pode gerar tanta beleza?»

Hazel mora em Iowa e frequenta um grupo de jovens católicos que busca viver a fé seriamente. Mas algo não funciona. A líder do grupo encontra CL e o propõe aos amigos. Hazel no início não adere, mas quando cede...

Mesmo privados das coisas normais da vida, «Cristo continua acontecendo». É a descoberta de um ano extraordinário, em que até as conversas tensas sobre política viraram ocasião de conhecimento de uma realidade inquietante

Com as famílias do bairro San Miguel. Assim é como a comunidade de CL de Maschwitz viveu o IV Dia Mundial dos Pobres. Mais que um gesto de filantropia, uma verdadeira festa. Com “os santos ao pé da porta”

Da Suíça ao Japão. Tudo ao redor muda: amigos, trabalho, casa, língua. E depois, quatro meses de isolamento em casa por causa da pandemia. Mesmo assim, para Gabriele é a ocasião para descobrir «de onde brota a Presença que enche a vida»

Por um dia fecham a empresa para fazer um dia de formação num lugar bonito. Normalmente são dias decepcionantes, mas Emilia tenta organizar o passeio de um jeito novo, abordando “o propósito” e “o desejo” no trabalho. E ao voltarem ao escritório...

Morreu em 11 de novembro. Por mais de quarenta anos viveu em Uganda entre os pobres, a guerrilha, o ebola, os órfãos e os hospitais. Um amigo conta como viveu, até seu definitivo «aqui estou, totus Tuus»

Uma família atingida pelo vírus, entre isolamento e internação. «Uma solidão em que nunca estive sozinha». Uma mãe conta suas descobertas num período dramático e «cheio de coisas bonitas»

Um mosteiro de Gualdo Tadino, na Úmbria italiana, tem todas as suas monjas contaminadas pela covid. Um povo inteiro se mobiliza para ajudá-las e se encontra com um sinal de esperança que ilumina toda a cidade

Carolina e suas amigas há anos visitam semanalmente as presas do centro penitenciário, mas a pandemia as impede de voltar a entrar. Sabem que precisam delas, pois elas sofrem por não poder receber visitas. Pode a Covid frear a caridade?

O trabalho no hospital, que começa a ficar cada vez mais difícil. E um CD de cantos russos que toca no carro toda manhã, «expressão de um povo» que abre uma nova perspectiva

A doença do pai distante e uma necessidade que a põe contra a parede. E a descoberta de que só é possível pedir o que se deseja «diante de Alguém presente na minha vida»

Novas manifestações nas ruas, uso da força e vandalismo. A comunidade de CL propõe um documento para ajudar a enfrentar a tensão social

Depois de promover um Encuentro Santiago dedicado a “Viver uma experiência no presente”, a cidade acorda sacudida pela violência que chega a queimar duas igrejas. Mas como é possível olhar para o outro?

Nicola tinha ido encontrar os Colegiais sem esperar nada, mas nas palavras deles uma frase de Chesterton sobre “respostas e problemas” foi ganhando carne. E ele «pôde matar sua sede mais uma vez»

Enquanto a guerra continua, as comunicações com o exterior são interrompidas e as escolas são fechadas por causa da Covid, a comunidade de CL de Baku se reúne ao redor de um computador para o Dia de Início de Ano. Com eles, o bispo da cidade

No início da quarentena, Carlos viu sua vida entrar em “compasso de espera”. No entanto, quando começaram a surgir necessidades e ele começou a respondê-las, uma série de encontros inesperados e simples começaram a provocá-lo «ainda mais que antes»

A doença que chega junto com outros desafios, a ambulância na porta de casa e a oração de Monica: «Não podes pedir-me mais». Mas a realidade não dá trégua, convida a olhar. E quando se começa a ceder...

Mais que pela pandemia, o povo tem sofrido pela falta de comida. Na ilha, a vida é uma luta diária. E domina um clima de incerteza e raiva. No meio disso, a luz da Escola de Comunidade feita pelo chat do WhatsApp

A vontade de recomeçar a escola. O discurso pronto para o primeiro dia. As discussões exaustivas sobre os protocolos de segurança: «Não seria melhor ficar em casa?» Mas o olhos dos alunos por trás das máscaras...

Professora e mãe, na noite anterior à reabertura das escolas. Tudo está pronto, «parece quase normal». Mas a vida mudou nos últimos meses. O que pode reacender a espera de um novo início?